Hoje vim aqui ligar a Internerds para entorpecer um pouco meu cérebro e descubro que o maior ícone tupiniquim da pederastia televisiva foi pro saco! Já era, vestiu o paletó de madeira, foi ver a grama crescer do outro lado; faleceu, morreu... enfim, como preferirem. Clodovil est mort, mesdames et messieurs. E não virou purpurina.
Senti-me na obrigação, como grande poeta e homem sensível das letras que sou, quase um Victor Hugo brasileiro, de escrever um sonetinho In memoriam, um requiem poético para esse grande ícone que nos deixará saudade. Segue o poema:
O seu Clodovil morreu!
Morreu o seu Clodovil!
(Antes ele do que eu.
Foi pra puta que pariu.)
Morreu Clodovil Hernandes:
Com o seu corpo sem vida
Vão fazer carne moída
E distribuir nos Andes.
Vai feder no seu esquife,
Virar comida de verme,
Nunca mais abrir o olho.
(Também vou querer um bife
Feito do seu corpo inerme
E cozinhar com repolho.)
-x-
Vai-te em paz, Clô, velho saravá!
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2 comentários:
Tava chapadão hein, Castor?
O poema é ótimo.
Aliás, Clodovil declarou certa vez, já velho, que nunca fez sexo sem pagar.
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