quinta-feira, 20 de maio de 2010

XVII

Amor da minha vida! Ó vem! Me deixa
Cagar nesta tua boca qual orvalho
Molhada; e ver o teu olhar de ameixa
Tremer enquanto meto-te o caralho!

Amor, me deixa untar teu corpo todo
Co'aquilo que engendrei no duodeno;
Ah, deixa-me o teu corpo já moreno
Mais 'inda amorenar co'esse meu lodo.

Ah, quero te foder the whole night thru'
Assim tingida com fecal pigmento,
Sem nem notar da aurora o belo advento;

Te quero ver comendo a minha bosta,
Extática, com cara de quem gosta,
E então dormir sem nem limpar meu cu.
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