sábado, 28 de abril de 2012

XXVIII

Piranha, vagabunda e ordinária!
Não vales o que cagas, ó rameira!
Espero que tu morras de malária,
Lepra-aids, diarreia ou de frieira!

Não negas a xereca nem a um bode
E a satanás os bagos tu afagas.
És lixo que qualquer mendigo fode!
Terás ebola, artrite e mal-de-chagas!

E quando tua carcaça podre e fria
- Qual já tua alma é - jazer na campa,
Irei ali cagar com muito gosto.

E tendo, então, cagado a pedraria
Do teu sepulcro eu hei de abrir a tampa
E te esporrar, mijar, cuspir o rosto.




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