quinta-feira, 20 de maio de 2010

XVII

Amor da minha vida! Ó vem! Me deixa
Cagar nesta tua boca qual orvalho
Molhada; e ver o teu olhar de ameixa
Tremer enquanto meto-te o caralho!

Amor, me deixa untar teu corpo todo
Co'aquilo que engendrei no duodeno;
Ah, deixa-me o teu corpo já moreno
Mais 'inda amorenar co'esse meu lodo.

Ah, quero te foder the whole night thru'
Assim tingida com fecal pigmento,
Sem nem notar da aurora o belo advento;

Te quero ver comendo a minha bosta,
Extática, com cara de quem gosta,
E então dormir sem nem limpar meu cu.

4 comentários:

mel disse...

mano que nojeira. é tipo um repúdio às mulheres, não uma elegia à merda. CURTI HEHE

Unknown disse...

porco nojento.

Stretches disse...

Credo, espero que tu nunca use isso como afrodisíaco... funcionou muito pouco 8)

Plinio Zuni disse...

Eu ainda acho que vc deia ter mantido o verso da lambida no cu.

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