"Eu odeio cagar fora de casa" -
Me intriga que se pense desta forma.
Quando sinto me arder o bucho em brasa,
Não tenho qualquer regra ou qualquer norma.
No mato, na casinha, no penico...
Cagódromo nenhum me desagrada.
E sinto-me tão bem! Me sinto rico!
Sou como um rei! O mundo é mi'a privada!
Ó vós que, pra cagar, fazeis cu doce;
Que não viveis sem Glaide ou papel Neve:
Quão chata e fria a vida ser vos deve!
Inverno! Noite! Céu em que o sol pôs-se!
Pois vós não conheceis o doce encanto
Que tem poder cagar em qualquer canto!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário