Ó vida. Ó azar. Ninguém me quer.
Ninguém me ama. Vou comer cocô.
E com Nescau. Talvez c'uma colher
Vá parecer até petit gateau.
Ó céus. Que dor estou sentindo no
Meu peito por não ter ninguém ao lado.
Eu sinto-me qual se Átila, o Huno,
Tivesse-me co'a lança trespassado.
Meu Deus, como essa coisa ficou gay!
Mas que merda de quartetos eu fiz?
Não os compus; eu antes os caguei.
Melhor jogar 'sa porra na privada
Com todos os meus versos pueris
E nunca mais tentar escrever nada.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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