Aproveitando o clima carnavalesco, fiz este soneto a pedido do André.
Dia desses, Carnaval,
cabreiríssimo da vida,
ao desfile, na avenida,
fui e lá mostrei meu pau.
Mas com'isso 'num bastô'
para o meu desenfastio,
Agachei no meio-fio,
agachei e fiz cocô.
E pr'à troça pôr um fim,
E acabar com meu spleen,
Fiz foi um'obra de arte.
Sim, leitor, pra terminá-la,
Empossei-me do estandarte
E empalei o Mestre-Sala.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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2 comentários:
Caralho, Meteus... essa ficou um lixo!! Mas o resto está engraçado...
Discordo. Nada que envolve pica, merda e mestre-sala empalado pode ficar um lixo.
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